quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Sindy...


“Quem diria que um dia eu sentiria temor apenas em rabiscar teu nome na primeira linha”
(…)
Uma semana e um dia sem você e estou assim… quase pronta pra me jogar na tua frente e implorar atenção.
Meu deus… 
Sei que você não que me ver, não quer meus sinais em tua mente. Me perdoe por eu ser assim tão metade sem você. Sabe o problema maior? Você me ensinou a te querer mais a cada dia e se eu estou aqui meio perdida… culpa tua.
Não vou fazer a “puta revoltada” contigo. Não por ter me deixado. Afinal, todos temos o direito de colocar o pé pra fora, não é?
Tu chutou o balde e bateu a porta na minha cara.
“Obrigada”
 Quando pensei em fazer o mesmo, dar o primeiro passo pro fim. Você me fez escutar teu choro do outro lado da linha, me fez pensar de novo e me mostrou o quanto ainda me amava. Me fez escutar entre soluços “eu te amo, não me deixe…” e não deixei. Disse que ia me amar pra sempre e que “nunca, never…” ia me deixar. Que se esse namoro acabasse seria por mim.
“Puta merda” (…) Olha só que avesso que virou, minha doce-amarga-ex-mulher. O avesso que viramos.
Por que tu fez isso?
Não estou me doendo por inteira, não. Mas, me ecoa na mente os por que’s… será que fez tudo isso por achar que sou melhor sem você?
Será que fez mesmo isso por que queria gozar em outros corpos?
Será que fez isso por que se apaixonou por outra pessoa?
“será que ainda sente minha ausencia?”
-
Será que ainda posso te chamar de amor?
Sinto sua falta, de verdade. Fui ver as estrelas e lembrei das nossas que registrei. Peguei a aliança e estou com ela em meu dedo… lembrei que ela estaria em seus dedos também.
Lembrei de quando eu te ligava no meio da noite e escutava tua voz toda manhosa do outro lado da linha.
De quando eu perguntei se desejavas ser minha namorada e dos nossos planos.
Dos nossos filhos que estavam por vir e de nossa menininha…
Da nossa casa e do meu sorriso junto ao teu.
Por que fez isso?
Por que não voltas a ser quem eras pra mim? 
Por mais que seja idiota, ainda te espero.
“forever” eu disse.
Eu nunca amei tanto em toda minha vida.
Volta?
Da mulher que clama por uma explicação.
 Da sempre tua, Paula.

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