domingo, 22 de janeiro de 2012

As flores estão no caminho

Parece coisa doida este negocio de ver que alguém cruzar mesmo teu caminho, sabe? É aquela velha historia que desde criança nos contam historias e mais historias que em uma rua alguém vai ladrilhar com pedrinhas brilhantes só pra te ver passar, que você ainda vai ver aquele ser maravilhoso em cima de um cavalo branco. Não nos conta dos tombos que a vida traz, as pedras que nada se ladrilharam. Mas, o alguém chega. Seja pela felicidade estalada no sorriso de teu bem, seja pela angustia de dias tortos traçados pela irregularidade de um sentimento somado a pó. Mas, esse alguém chega. Pela felicidade e pela tristeza. As vezes um só alguém traz os dois.

Eu encontrei.

Amor amor amor e mais nada (...)




Eu poderia até ter acordado ao som de Criolo me avisando das coisas "E o que te faz feliz , também provoca dor" Mas, eu fui escutando... Caetano, Cazuza, Cássia, Ana Carolina, Projota... todos falando daquela amor doido que te faz passar do sorriso a lagrimas em um pequeno instante. Não, eu não escutei. Eu poderia ter lido mais Caio ou Tati, opostos que avisam do mesmo jeito tropego de viver um amor - doido.
"Tá ok... vai... vou ler... me dá aqui essa porra... vou ler. Vá."

"Eu quero algo de bom pra você e pra mim
E pra você que seja com outra pessoa
Porque eu já aprendi a dizer não"

- "Eu tô sofrendo, porra. Não quero outro alguém. Mas que caralho que as pessoas tem de te fazer acreditar que existe alguém lá do outro lado que está te esperando."
(eu tava sofrendo, e sim... existiu alguém do outro lado do mundo. E esse alguém aparece, né? Aparece... te faz ladrilhar cada esquina com brilhantes ou com teu amor surrado.)
Meu amor surrado sempre foi teu, amor.


"Vem meu amor, vem andar comigo"

Não, amor. Ainda não comecei a carta. Digamos que será um "puta" deja vu, mas é que se eu for mesmo escrever com aquelas palavrinhas que te faz ir ao dicionario a cada segundo, você não entenderia. Tô mesmo com esta mania de escrever como se estivesse falando com você assim olhando em teus olhos com aquela conversa clichê de "vamos lembrar de quando nos conhecemos..."
Vamos lá, meu bem. Vamos nos lembrar do amor que sinto/sentirei eternamente por você.




"Aquele dia que você de um jeito bobo apareceu na minha vida, se lembra?" Talvez você se lembre de cada palavra ou talvez não. Graças a Deus que coloquei aquela musica em meu blog, e que você veio. Sei lá com que intenção, mas veio. De uma maneira bem estranha meu estomago se agitou e meu coração bateu na garganta. Estranho - pensei por diversas horas.
"Deixa pra lá, nada vai me fazer esquecer daquele amor doentio que eu estava sentindo a quatro anos seguidos. Impossível eu me apaixonar por outra pessoa. Impossível." Pensei.

"Vou me dar uma chance"

Em uma semana, eu já estava envolvida nesta paixão até o pescoço. De qualquer maneira isso me enforcava cada vez que eu notava este teu ar de "não quero nada sério", e eu me torturando aqui do outro lado do mundo com aquela ideia de "eu quero dizer que a amo" E aí, se não fosse amor? E aí se você falasse que "ok, você me ama, mas, não é bem assim..."
Mas, aí aquele velho e bom clichê chega e me faz ficar tão boba e apaixonada por você, não é? É querer chamar tua atenção a cada segundo e mostrar que sim, eu queria dizer "eu te amo" então presta atenção e diz primeiro...
Eu sou uma atrapalhada boboca mas, que te ama muito. Desde aquele pequeno segundo que me perguntou o nome de uma musica até o momento que me fez crer que o amor de verdade existe sim.

E aí aquela vontade de louca de dizer "eu te amo" é saciada quando você o disse... Eu jamais saberia como dizer ou demonstrar da maneira certa. Não sei se foi breve demais ou demorei, não sei.
Não sei bem de onde arrumei tanta coragem pra dizer "eu acho que quero te fazer feliz". Mas, não importa de onde a coragem veio, o que importa é que eu disse e isso foi o primeiro passo para eu realmente tentar te fazer feliz. E eu tentei... por Deus, eu tentei.
Aqueles dias em que conversar uma com a outra era o maior prazer já sentido na vida, aqueles dias interminaveis, ou aqueles outros dias em que uma ou outra tinha compromissos e não arrumava tempo necesssario para conversar. Dias cansativos aqueles que passamos sem uma palavra a ser dita. Dias torturantes naquela tua viagem de férias, no qual eu perdia por dias o contato e só eu sei como era torturante e de tamanha dor. Havia dias que eu não desejava sair da cama, então ficava assistindo tv, escrevendo, escutando musicas... tudo pra ver se preenchia de alguma maneira a falta que eu estava sentindo.

Mas, a falta não passava, sabe? Agradecendo por existir as "mensagens", não é?
Era estranho porque só de um "Bom dia" teu, já conseguia me alegrar de uma maneira gigante.
Só nós sabemos o que passamos por conta de tua família nos julgando de alguma maneira, terrível - digamos assim. Tua avó que por vezes impedia o nosso contato e sofremos juntas. Eu disse que não ia ser fácil, meu amor. Eu com meu jeito super torto tentando de alguma maneira te confortar, nunca soube... consegui?
Já te disse que eu morria de ciumes dessa tua viagem de férias? pois é. É ver você saindo todos os dias e eu não estar lá pra te acompanhar. Mas, como sabe, nunca disse e me controlei o máximo que pude.
E aquela vez que aquele teu antigo "caso-de-amor" voltou e começou a me perturbar com historinhas de que ia te conquistar de volta e que te amava. E isso continuou por dias-dias-dias... E eu não sabia o que fazer. Sabe o meu medo maior? Ela já te conhecia, ela sabia como te conquistar... pois ela já havia te conquistado uma vez, uma segunda vez não é tao difícil. Ela sabia do que você gosta, de tuas manias e manhas... eu não poderia competir com ela, não podia... eu me tornei impotente por dias, sabe? Chorei por dias também. Porque, de alguma maneira eu me imaginava a cada amanhecer que você poderia vir me dizer que ela era melhor, que não era tao apaixonada por mim assim.
Tive dias terríveis também, eu sei. Eu te perturbei com minhas poucas palavras e venho por meio desta pedir perdão. Perdão, de verdade. Eu não sabia como não te colocar no meio dos meus medos e de minhas duvidas. Você com aquela mania de sempre querer saber como eu estava me sentindo, não era bom. Que você saiba agora que para os outros eu sempre vou estar bem. É o meu jeito e sei que foi difícil pra você aceitar como tal.
Mas, sei do teu esforço. E lhe admiro, do jeito simples... foi por isso que me apaixonei.

Quando você me ligou pela primeira vez, eu preciso dizer que surtei? Porque... eu lembro de estar encostada na parede com meu cobertor predileto e pensando "Ela... ela poderia me ligar" E, porra... você ligou no exato momento e por mais que eu quisesse aquilo, eu não esperava. Eu lembro da sua voz calma e baixa do outro lado da linha e eu com minha voz tremula sem ter o que falar. Ok, nos falamos pouco mesmo, mas me lembro que minha mão suava e tremia e eu nunca soube explicar este efeito louco que acontecia todas as vezes que você me ligava.
Lembro de sair de casa e querer topar com você em qualquer esquina, lembro da vez que você me mostrou a primeira musica, aquela "Oxygen" que ficou por meses em minha memoria, hoje já não sei mais cantá-la. E as outras musicas que vieram um tempo depois. É aquela coisa de tudo que fala de amor, fala de nós. Era lindo poder ler Drummond e lembrar de você. Drummond tem aquela coisa de saber falar de amor como qualquer outro e eu acreditava em cada uma daquelas palavrinhas.
Aquela vez que eu li sobre almas-gemeas e logo em seguida você me ligou e eu pude lhe contar a historia de almas-gemeas e dizer que você era a minha. Mas, você disse em seguida que eu não poderia ser tua alma-gemea porque elas vão embora e você não queria me ver partir.
Não quis mais ser aquela tua alma perfeita. Quis ser tua, apenas.
Eu lembro que eu ainda tinha meu pai que me acompanhava nas minhas loucuras por amor, nas minhas falas românticas em pleno jantar. E, que foi com ele que planejei toda aquela minha correria para registrar uma estrela pra você, foi maluquice, eu sei. Mas, o que a gente não faz por amor não é?
E, contar isso pra você, foi maravilhoso. Porque notar mesmo que por telefone aquele teu sorriso e tua voz manhosa e tuas lágrimas caindo de emoção, foi como ver o mundo mais perfeito bem de perto. Meu coração se encheu de uma paz incrível que eu praticamente não sei explicar. Eu sei que eu sempre tive essa necessidade de te ligar e ter algo a dizer, não pra ter aquela conversa casual de todo casal.
Com o tempo eu percebi que todo casal preciso de uma ligação só pra jogar conversa fora ou pra ter uma dr, talvez.
Ninguém vive só de momentos felizes... nosso amor não seria uma exceção.

Se comprei a aliança cedo demais, não importa. Foi o momento certo pra mim. Eu sou rápida nestes assuntos sabe? Talvez seja por isso que sofro de antecipação.
Lembra de quando te pedi em namoro? eu não conseguia dizer a famosa frase, mas... quando você ia desligar eu disse e pude notar mais uma vez seu sorriso. - "Aceita ser minha namorada?"
Acho que ainda posso escutar o "aceito" do outro lado.
Desculpe essa minha necessidade de dizer que te amo a cada minuto que passa. Parece nunca ser o suficiente.
Se lembra do primeiro texto que fiz pra você? Ainda o tenho e ainda o leio quando perco o sono.

Vieram muitos textos depois daquele, não é? Não tenho todos, alguns eu achei terríveis e acabei jogando no lixo.
Das vezes que você se fechava demais e não atendia nenhuma de minhas ligações. Meu bem, você não faz ideia do quão era difícil pra mim. Porque você não me dizia que queria um tempo pra você e eu não tenho bola de cristal para adivinhar. Sim, por vezes eu me culpei por você estar daquele jeito, sem falar nem meia palavra comigo.
Quando realmente passamos pelo primeiro momento difícil, onde não conseguíamos trocar uma frase sem farpas contra a outra. Palavras eram facas e elas me feriam vez ou outra. Aquele teu jeito de "não estou ligando pra porra nenhuma" me torturava e eu não conseguia mais continuar te vendo daquela maneira.
Lembro de você ter falado depois que as pessoas sempre te deixavam nesta tua época de "não quero saber de ninguém" Mas, você sabe porque eu fiquei, porque eu fiquei aguentando cada uma de suas palavras dolorosas, aquele teu silencio perturbador e o mês que eu não escutei um "eu te amo". Você sabe porque...
Porque eu te amo, e acho que realmente este amor me fez ficar e é por isso que ainda estou aqui.
O porque eu ainda estou aqui por você. Com você.
O ciumes. Ah... o pior de todos, não é? Se tive ciumes foi por apenas aquela mulher do começo da carta, sim a mesma pela qual você se apaixonou em tempos atrás.
Você, com este teu jeitinho de meiga guarda um ciumes eterno de mim, não é? Perdoe se o provoco, mas eu não faço por mal. Juro. Eu tenho este jeito mesmo de querer fazer bem a todos. Perdoe-me se acabo dando mais atenção aos outros. Eu sou idiota...
Eu a amo, até com este teu ciumes que te faz querer desligar o telefone na minha cara e nunca mais me ver.
Você sempre volta, graças a Deus que você volta.
Tivemos momentos de "in love" foram dos que mais me lembro. Se me esqueci de algum, me perdoe.
De todas as ligações ficaram a vontade de um eu te amo sussurrado ao ouvido antes de dormir.
De todas as tatuagens ficaram a vontade de um corpo a corpo que fizesse arrepiar.
De todo amor que eu te dei... ainda tem muito mais.
Lembra quando eu fiz a tattoo de "ma moitié" a pouco mais de um mês e eu fui tao feliz te mostrar e você disse um "eu te pedi pra não fazer..." Você não sabe mais cada palavrinha desta frase me doeu. É, frase simples mesmo... mas, um "eu te pedi pra não fazer" indicou que algo estava errado em nós. Você já não era mais a mesma, só eu não vi. Nossas conversas já eram sem sentido e as ligações já não existiam mais. E eu a cada segundo mostrando estar presente já não eram mais suficientes pra fazer este namoro durar.
Chegando a data do meu aniversário, eu senti que sim algo estava errado mas, cerrei meus olhos não ver o obvio. Não... eu não queria ver o nosso fim ali tão perto.
E você disse coisas que me magoaram profundamente pra depois dizer que era uma simples brincadeira pra fazer uma surpresa de aniversário. Você pouco sabe, mas naquele dia eu me senti a pior das pessoas, falando sério. Eu lembro de cada segundo de lágrimas e a dor de cabeça de tanto chorar. Até que chega uma mensagem tua dizendo pra eu ver uma coisa que escreveu em meu blog... Eu sorri, confesso que sorri muito. A cada palavrinha e por lembrar de uma frase que dizia "toda aquela promessa de amor eterno e envelhecer uma ao lado da outra vai ser cumprido."
Eu não lembro mais quantos dias nos falamos depois disso...
Lembro de você passar mais de uma semana sem dar uma noticia, sem responder nenhuma sms, nem dar qualquer sinal de fumaça. Você não sabe o quanto foi difícil pra mim. E nem pode imaginar. Lembro de ter ido para o trabalho vezes com os olhos vermelhos de uma noite mal dormida e sem animo pra responder qualquer pergunta que viesse aos meus ouvidos. Eu não desgrudava da porra do telefone por querer desesperadamente qualquer sinal teu. Mas, nada acontecia. Diversas vezes eu ia conversar com minha chefe e ela dizia palavras que me confortavam na hora mas depois isso passava e eu ficava pior.
E no primeiro instante que vi que você havia voltado eu fui com um sorriso tao grande pra falar contigo, eu estava no trabalho e tive que controlar cada uma de minhas lágrimas. Você, tão seca, tão estupida. E eu tão sem saber mais o que fazer diante de tal situação. Deixe ir... minha cabeça dizia... deixe ir.
Eu não lembro bem de suas palavras, eu não sabia se ficava feliz por estar falando contigo ou triste por notar que mais tarde tudo haveria um fim.
De toda aquela historia restariam as lágrimas.
Mais ou menos seis da tarde tudo teve seu fim, você disse tuas palavras ensaiadas e eu disse o meu "tudo bem, como você quiser" Só eu sei, o quão doloso foi aquele fim. Eu não saberia colocar em palavras agora, nunca vou saber. Nenhuma musica soube decifrar o nosso fim, nenhum poeta soube dizer da minha dor. Minha dor era pateticamente única. Porque por mais que doesse eu te queria comigo. Por mais que eu sofresse ter a causadora disso tudo pra mim seria bom. Qualquer coisa seria melhor do que nosso namoro ter um fim. Inacabado.
Eu ainda tenho uma mensagem que dizia "isso não é nosso fim, é apenas uma virgula chata" Não, não é qualquer virgula, antes fosse. Essa, foi você quem a colocou e isso doeu sabe? Desculpe, você pode ver como drama, mas não é. Eu só quero te mostrar que não foi tao fácil pra mim como imagina.
Aí mudei de cidade, deixei emprego, família, tudo pra trás. Mas, vendo que não importasse o lugar eu não conseguiria ser feliz. Não o tanto que fui com você.
Em Jundiaí as coisas eram mais fáceis pra mim, eu sempre tinha pessoas perto de mim, meu padrinho que não me deixava um segundo, meu primo que não fazia pensar em você. Tudo se encaminhava pra te esquecer.
Mas, não é tao fácil assim entende? Nenhuma mulher do mundo conseguia me fazer sentir especial como você me fez.
Aí todo mundo me dizia que se eu sentisse tua falta era pra eu correr atrás e não deixar o orgulho tomar conta. E corri diversas vezes, dizendo que sentia sua falta e não recebia resposta alguma. E sim, aí começaram meus dias mais complicados. No natal em que eu te ajudei mesmo longe porque você precisava de mim, e me ver como tua amiga foi difícil, porque eu não imaginava que eu só ia ser isso pra você...
O ano novo em que faríamos seis meses (não sei) de namoro e não recebi nada e que só fiz besteiras pra me desfazer da vontade de você

E eu não estava mais conseguindo me controlar com as bebidas, drogas, mulheres... Eu estava mais uma vez naquele submundo que você me tirou. Você não sabe do quanto você me salvou de ser uma perdedora, você me salvou... da morte-vida. Se estava viva era apenas para existir e você me salvou de ser uma perdedora. Tem noção do tanto que dói pensar que a pessoa que te fez sair de uma desgraça, hoje já não está mais ao teu lado? Era assim que eu pensava. Mas, eu vi que só havia um modo de te ter de volta era sendo aquela mulher pela qual você se apaixonou.
Lembro que peguei um ônibus com destino a esta cidade de Minas, onde tudo começou, onde eu quis sumir... E a viagem toda não havia outra pessoa no pensamento a não ser você. Em como eu poderia te ter novamente.
E chegando eu vi que as coisas ficariam pior... eu não teria mais meu pai com o qual eu podia deitar minha cabeça e contar como está sendo difícil esta luta sem a mulher que amo. Sem minha mãe porque ela nunca escutou nenhuma de minhas dores. Eu já não tenho mais ninguém comigo e ficar sem você... é pior. Bem pior.
Eu lembro de encostar minha cabeça na parede e deitar na cama toda encolhida e ficar lembrando de cada conversa, cada risada, cada momentinho único que me fez escrever esta carta. Lembro de chorar toda madrugada porque ficar sem você era terrível, sem tua voz e até mesmo teu silencio me faria bem. Eu não sabia mais como continuar. Nenhuma conversa me satisfazia porque eu queria você. Eu lutei tanto contra essa vontade de correr atrás e te pedir pra voltar, eu lutei tanto pra estas lágrimas não cair mais, eu lutei pra não te querer. Como vês, foi inútil porque eu ainda estou aqui, escrevendo mais um texto, chorando as mesmas lágrimas.
Sim, nós voltamos. Mas, eu só queria dizer que ouvir tua voz me salvou mais uma vez, me fez ver o mundo novamente. E só estou com medo, espero que entenda que este medo não é ruim. Só que está me impedindo de transbordar amor como antes. Eu quero que este medo passe logo e que eu posso te dizer tudo que ainda está entalado na garganta.
Não some mais, não me abandona sem dizer nada. Não volta só pra dizer que não quer mais...
Eu amo você e espero que cada lágrima que cai agora seja um sinal de que as próximas lágrimas que virão será com o significado de que algo lindo chamou minha atenção.
Eu amo amar você e espero que saiba disso.

Um vazio se vai quando você responde com um "eu te amo também" do outro lado da linha

Que seja eterno o agora. O Nós. O amor.

Um brinde ao nosso amor, que renasceu das cinzas e viverá para sempre e sempre.


Da mulher que nunca deixou de ser tua, Paula.

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